:: ‘Mobilização Democrática’
FUSÃO PARTIDÁRIA EXPLICITA INCOERÊNCIA E CRISE IDEOLÓGICA NA POLÍTICA
A recente fusão entre PMN e PPS dando origem à Mobilização Democrática, analisando especificamente a realidade de Ilhéus, refletiu algo que, infelizmente, vem se convencionando no âmbito da prática política na grande maioria dos partidos: a inexistência de ideologia e de coerência nas ações das siglas nos diferentes contextos políticos do país.
Prova disso é que por aqui, como informamos mais cedo, a sigla já nasce rachada, com dois vereadores na base de situação: Gilmar Sodré e James Costa, e os outros dois como ferrenhos opositores: Lukas Paiva e Roland Lavigne.
Mas convenhamos, essa questão de incoerência política não é nenhuma novidade nessas terras do sem fim. Destaque para a relação entre PP e PT, aliados no estado e a nível nacional, e rivais no município.
Sem esquecermos do estranho caso do PDT, que, oficialmente compõe a base de sustentação do jabismo, mas que na câmara tem na figura de Cosme Araújo, uma pulga de Itu atrás da orelha do gestor do Paranaguá.
São coisas da política.
CRIAÇÃO DE NOVO PARTIDO PODE DEFLAGRAR DISPUTA JUDICIAL
DO UOL
A criação do MD (Mobilização Democrática), fruto da união formalizada ontem entre PPS e PMN, tem potencial para gerar uma nova briga de partidos políticos na Justiça.
A fusão foi antecipada depois que o PT e o PMDB, as duas maiores legendas governistas, passaram a pressionar a aprovação de uma lei que dificulta a criação de siglas.
A proposta, que foi aprovada ontem pela Câmara dos Deputados e que deve ainda passar pelo Senado, restringe o acesso ao fundo partidário e ao tempo de propaganda na televisão, que são vitais para o funcionamento financeiro dos partidos e para a visibilidade dos candidatos.
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